A serendipitividade da Vida – Introdução

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A Serendipitividade da Vida

A temática do Blog ainda que focada principalmente na sequenciação dos últimos anos de atividade profissional “os seguros”, ficaria incompleta se não evidenciasse o Autor e algumas das várias paixões da Vida.

 Isto vem a propósito do destaque “A Serendipidade da Vida”.

A escolha do termo, é uma adaptação do conceito inglês “Serendipity” …Porquê?

 Porque a Vida é mesmo aleatória, não conseguimos pré-defini-la (apesar de diversas teorias com caracter exotérico, mitológico, até religioso, mas não científico, que acreditam na predestinação do ser humano). As nossas paixões, são consequência desse “random walk”, que os textos dos Gregos antigos (ver a Odisseia de Homero) eternizaram como a viagem para Ítaca.

Ora “serendipity” significa “feliz descoberta ao acaso”, ou seja, é consequência daquilo que a Sociologia traduz “…pelo ambiente que nos rodeia”. Este termo foi criado no séc. XVI pelo escritor inglês Horace Walpole.

A tradução para os dicionários da Língua Portugueses (“o dom de atrair a sorte”) fica aquém do significado original que é mais complexo (“forma criativa de lidar com uma situação, encontrando um resultado inesperado para determinado caso”). Trata se, portanto, de um misto de eureka com sagacidade.

 Vamos assim perpassar por vários temas que o acaso da Vida, e a sua conetividade, introduziu na curiosidade do saber, do conhecer e do apaixonar, normalmente cruzando com a relatividade do saber individual, face ao saber “agregado  e inteligente” do famoso artigo “ the use of knowledge in socieaty”  de Friedrich Hayek ( Nobel da Economia em 1974) que inspirou o conceito de “Wikipédia” a partir da ideia de “conexionismo” descentralizado das pirâmides celulares neuronais.
Este é apenas o POST introdutório, justificativo da divisão das “Publicações” e

que ajudarão á compreensão poliédrica do mindset do Autor
e que naturalmente tornarão mais abrangente as réplicas obtidas, ajudando a partilhar ideias, conhecimentos muito mais amplos, e gerando mais REDE, porque acreditamos que o Futuro passa por “estarmos em Redes”, que tenderão a valer mais que o Capital dos clássicos fatores produtivos.

 A sociabilização do futuro não passará por estarmos em Rede, em Redes que se interconectam? Porque cruzam variados tipos de informação (as máquinas) mas que, nós “Humanos” transformamos em Conhecimento (vs. algoritmos de AI, chatboots, learning machine process, etc.)?

 Queremos ajudar a criar padrões de conetividade, geradores de Conhecimento, que se naturalmente será melhor ou pior em função da qualidade da partilha entre “os conectados”.

Autor : Fernandes da Silva

Autor : Fernandes da Silva

General Manager: A. Fernandes da Silva Consulting Lda

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