Vida Risco em Portugal – o que esperam os consumidores?
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Vida Risco em Portugal
Os consumidores de #SegurosdeVidaRisco – maioritariamente fizeram o seu engagement no produto, de forma reativa, senão “forçada” via Crédito á Habitação, ao longo do ciclo expansivo do crédito hipotecário, que hoje está de novo em trajetória ascendente.
A customer jouney, iniciada maioritariamente com o agente imobiliário, teve um segundo touch point, aquando da visita/seleção do Balcão do Banco, onde se desenvolveu a contratação do crédito hipotecário para aquisição do imóvel. E aqui a linguagem comercial foi de “tenaz”, com aspeto persuasivo, … “o seu spread sai beneficiado”.
Mas o “truth point” mais “doloroso” do cliente de seguros de vida risco está associado atualmente ao ciclo de pagamento, pagamento da prestação da casa, onde o indexante bancário tem caído (porque estamos a falar da Euribor) e o do seguro de vida tem tido uma trajetória inversa ( apesar da forte diminuição do saldo em divida)
Informar coberturas adequadas para além da morte e invalidez, clarificar a multifuncionalidade do produto, para além da mera resposta indexada ao “saldo em divida no Banco”, foi e ainda hoje é, olimpicamente ignorada, esquecendo doenças graves, acidente que não de trabalho, e ou garantias para a família em caso de infortúnio.
Quem poderia e pode ajudar, esclarecer apresentando uma solução customizada?
O seu #corretordeSEGUROS, aquele que já havia apresentado soluções para outros riscos, como o carro, acidentes pessoais, saúde, animais de estimação, trabalho,etc.
Hoje, mais que ontem, importa analisar, esclarecer e ajudar as famílias em Portugal a pouparem, melhorando a sua #proteçãodeVida, garantindo mais rendimento disponível para outras oportunidades.
O canal não bancário (corretores e agentes) tem crescido de forma contínua na distribuição dos produtos Vida Risco (de modo especial no pôs crise financeira), porque cada vez mais os clientes confiam nos profissionais do setor, naqueles que mais riscos colocam no mercado ( porque mais experiência e conhecimento dos riscos têm), naqueles que apresentam soluções globais.
A #conveniência gerada por um interlocutor único, é clara num tempo em que cada vezmais não temos tempo, e encaramos o digital como alternativa crescente, apesar do aconselhamento ainda não estar resolvido neste canal.
Num tempo em que a AI, a automação e a robotização crescem e se espalha á área dos serviços.
Autor : Fernandes da Silva
General Manager: A. Fernandes da Silva Consulting Lda